Wanessa Camargo está animadíssima para o Carnaval. Destaque no desfile da escola de samba carioca Imperatriz Leopoldinense, que tem como enredo É o Amor... Que mexe com minha cabeça e me deixa assim... – Do sonho de um caipira nascem os Filhos do Brasil, uma homenagem à dupla Zezé Di Camargo & Luciano, a cantora desfilará no penúltimo carro alegórico da escola de samba, que terá ainda a presença da mãe, Zilu, e dos irmãos, Igor e Camilla Camargo.
Integrante de uma das famílias mais populares e queridas do Brasil, a cantora, que por um período passou a assinar artisticamente como Wanessa, volta a usar o Camargo. O pedido partiu do avô paterno, Francisco, e ajuda a colocar fim aos rumores que as relações familiares estavam desgastadas. "Tenho um orgulho enorme da minha família. Nunca tirei o Camargo do meu nome. Naquele momento musical, em uma transição para o mercado mais pop, foi necessário. Achei melhor. Estamos em um momento muito unido de família e meu avô deu a ideia. Na verdade, foi quase uma intimação (risos)."
Embora viva uma grande expectativa para o desfile de Carnaval, a cantora nega ter feito uma preparação especial ou mudança de dieta. "Estou sem malhar. Não estou fazendo nada. Nada mesmo", afirma ela, aos 33 anos, mãe de José Marcus, de 4 anos, e João Francisco, de 1, ambos de seu casamento com o empresário Marcus Buaiz.
QUEM: Em um enredo que falará sobre sua família, imagino que os preparativos finais estejam animados. Como será sua fantasia?
WANESSA CAMARGO: O carnavalesco da escola, Cahê Rodrigues, não quis colocar a gente como personagem do Carnaval. Ele quis nos contextualizar dentro da história que será contada no desfile. O figurino foi pensado como uma roupa que eu usaria em um show e terá o predomínio das cores preta, prata e branca. A Camilla, minha irmã, também. É uma roupa que poderia usar nos palcos de teatro, por exemplo. Já a minha mãe usará uma fantasia. Ela será uma grande dama no carro.
WANESSA CAMARGO: O carnavalesco da escola, Cahê Rodrigues, não quis colocar a gente como personagem do Carnaval. Ele quis nos contextualizar dentro da história que será contada no desfile. O figurino foi pensado como uma roupa que eu usaria em um show e terá o predomínio das cores preta, prata e branca. A Camilla, minha irmã, também. É uma roupa que poderia usar nos palcos de teatro, por exemplo. Já a minha mãe usará uma fantasia. Ela será uma grande dama no carro.
QUEM: Quem desfilará com você?
W.C.: Eu, minha mãe, minha irmã e meu irmão estaremos juntos no último carro. Cada um em um espaço da alegoria. Vai ser muita emoção. Muitas vezes, até penso: “Será que vou aguentar?”
W.C.: Eu, minha mãe, minha irmã e meu irmão estaremos juntos no último carro. Cada um em um espaço da alegoria. Vai ser muita emoção. Muitas vezes, até penso: “Será que vou aguentar?”
QUEM: Mudou a dieta ou a preparação física para o Carnaval?
W.C.: Que nada! Minha irmã faz crossfit umas quatro vezes por semana e eu aqui. Estou sem malhar, parada. Não estou fazendo nada. Nada mesmo. Mas quando penso nesse lance do “será que aguento?” não é pela limitação física, é pela emoção mesmo.
W.C.: Que nada! Minha irmã faz crossfit umas quatro vezes por semana e eu aqui. Estou sem malhar, parada. Não estou fazendo nada. Nada mesmo. Mas quando penso nesse lance do “será que aguento?” não é pela limitação física, é pela emoção mesmo.
QUEM: Sempre escuto que a emoção de estar em um carro alegórico é diferente de quem desfila no chão. Não pensou em um posto no chão para o desfile?
W.C.: Não e te digo isso com toda a franqueza. Quando era bem mais nova, fui passista na Vai Vai, em São Paulo, em um ano. O sapato quase me matou (risos). Lembro disso e dou risada, mas no dia foi uma dor, um incômodo tão grande que eu pensei que teria que voltar de ambulância. Depois disso, aprendi: só desfilo se for no carro. O chão não é para mim (risos).
W.C.: Não e te digo isso com toda a franqueza. Quando era bem mais nova, fui passista na Vai Vai, em São Paulo, em um ano. O sapato quase me matou (risos). Lembro disso e dou risada, mas no dia foi uma dor, um incômodo tão grande que eu pensei que teria que voltar de ambulância. Depois disso, aprendi: só desfilo se for no carro. O chão não é para mim (risos).
QUEM: Você já desfilou em outros anos, mas este terá um gostinho especial por ser uma homenagem para a família. Já parou para pensar como vai controlar essa emoção?
W.C.: Já vivi a experiências de desfilar no Carnaval carioca outras vezes. Em dois anos, saí pela Beija-Flor, mas essa vez nem dá para mensurar. Imagino que a emoção vá ser bem grande. No ensaio técnico na Sapucaí, a emoção já correu solta. É indescritível.
W.C.: Já vivi a experiências de desfilar no Carnaval carioca outras vezes. Em dois anos, saí pela Beija-Flor, mas essa vez nem dá para mensurar. Imagino que a emoção vá ser bem grande. No ensaio técnico na Sapucaí, a emoção já correu solta. É indescritível.
QUEM: Quando soube o enredo da Imperatriz, você logo se imaginou na Avenida?
W.C.: Quando soube que seria uma homenagem, fechei a agenda. Independentemente de desfilar, era uma data em que queria estar ali de alguma forma, afinal falará da minha família. Amo a minha família. Não poderia deixar de acompanhar.
W.C.: Quando soube que seria uma homenagem, fechei a agenda. Independentemente de desfilar, era uma data em que queria estar ali de alguma forma, afinal falará da minha família. Amo a minha família. Não poderia deixar de acompanhar.
QUEM: A decisão de voltar a assinar o sobrenome após um período assinando artisticamente apenas como Wanessa tem a ver com esse momento familiar? É verdade que foi um pedido do seu avô?
W.C.: Tenho um orgulho enorme da minha família. Nunca tirei o Camargo do meu nome. Naquele momento musical, em uma transição para o mercado mais pop, foi necessário. Achei melhor. Estamos em um momento muito unido de família e meu avô deu a ideia. Na verdade, foi quase uma intimação (risos). Meu trabalho novo é bem autoral e acho que é um bom momento para voltar com o sobrenome.
W.C.: Tenho um orgulho enorme da minha família. Nunca tirei o Camargo do meu nome. Naquele momento musical, em uma transição para o mercado mais pop, foi necessário. Achei melhor. Estamos em um momento muito unido de família e meu avô deu a ideia. Na verdade, foi quase uma intimação (risos). Meu trabalho novo é bem autoral e acho que é um bom momento para voltar com o sobrenome.
QUEM: Como será essa nova etapa profissional?
W.C.: Estou com uma expectativa gigante e com parceiros novos. É o melhor trabalho da minha vida. Nele, quero passar minha vivência como mãe, esposa, filha... Posso adiantar que está bem eclético.
W.C.: Estou com uma expectativa gigante e com parceiros novos. É o melhor trabalho da minha vida. Nele, quero passar minha vivência como mãe, esposa, filha... Posso adiantar que está bem eclético.
QUEM: Durante nosso bate-papo, percebi que você gosta de acompanhar de perto o dia a dia dos seus filhos. É sempre assim?
W.C.: Sou bem mãezona. Tenho que participar do dia a dia deles, gosto de acompanhar. Agora, que estamos no Rio nestes dias que antecedem o Carnaval, quero passear com eles, ir à praia. Faço questão de estar com meus meninos.
W.C.: Sou bem mãezona. Tenho que participar do dia a dia deles, gosto de acompanhar. Agora, que estamos no Rio nestes dias que antecedem o Carnaval, quero passear com eles, ir à praia. Faço questão de estar com meus meninos.
QUEM: Eles vão te assistir pela TV?
W.C.: O desfile será muito tarde, eles estarão dormindo. Mas, claro, gravarei e mostrarei o desfile para eles futuramente.
W.C.: O desfile será muito tarde, eles estarão dormindo. Mas, claro, gravarei e mostrarei o desfile para eles futuramente.
QUEM: Quais são as suas principais recordações de Carnaval da infância?
W.C.: Adorava Carnaval. Minha mãe me levava a bailinhos tradicionais com a minha irmã. Já morávamos em São Paulo. Minhas lembranças de Goiás são das minhas férias. Ficava lá por durante uns dois meses e era bem especial.
W.C.: Adorava Carnaval. Minha mãe me levava a bailinhos tradicionais com a minha irmã. Já morávamos em São Paulo. Minhas lembranças de Goiás são das minhas férias. Ficava lá por durante uns dois meses e era bem especial.
QUEM: Nas redes sociais, surgem comentários que os Camargos são os Kardashians brasileiros. Enxerga semelhança? Se você tivesse que definir sua família, como seria?
W.C.: Somos uma família como qualquer outra. A gente se ama, briga, se abraça, faz festa. Somos meio italianos, meio caipiras, uma mistura que nos torna uma família tipicamente brasileira. Os momentos em que a família está toda reunida são os mais incríveis. Estar em família é um momento muito nosso. São muitos tios, muitos primos... É uma sensação de conforto. Tenho certeza absoluta que isso nos dá uma força grandiosa. Graças a Deus, todos se dão bem. Cada um tem seu jeito, sua maneira de ser e respeitar isso é bem legal. Ainda mais em uma família louca de grande como a minha. Por parte de mãe, também tenho muitos tios, primos... É uma delícia.
W.C.: Somos uma família como qualquer outra. A gente se ama, briga, se abraça, faz festa. Somos meio italianos, meio caipiras, uma mistura que nos torna uma família tipicamente brasileira. Os momentos em que a família está toda reunida são os mais incríveis. Estar em família é um momento muito nosso. São muitos tios, muitos primos... É uma sensação de conforto. Tenho certeza absoluta que isso nos dá uma força grandiosa. Graças a Deus, todos se dão bem. Cada um tem seu jeito, sua maneira de ser e respeitar isso é bem legal. Ainda mais em uma família louca de grande como a minha. Por parte de mãe, também tenho muitos tios, primos... É uma delícia.
QUEM: E, afinal, mate a nossa curiosidade: o que mais curtem fazer quando estão juntos?
W.C.: A gente joga baralho e ouve as piadas do meu avô. O Carnaval será especial para todos nós, mas acredito que terá um sabor especial para ele. Ele está em uma euforia grande e quer ganhar. Para ele, não será brincadeira. Meu avô tem uma alma especial.
W.C.: A gente joga baralho e ouve as piadas do meu avô. O Carnaval será especial para todos nós, mas acredito que terá um sabor especial para ele. Ele está em uma euforia grande e quer ganhar. Para ele, não será brincadeira. Meu avô tem uma alma especial.
CRÉDITOS
Produção: Ana Luiza Veiga e Marcela Barbieri
Cabelo e maquiagem: Maurício Nazario
Agradecimentos: Atelier Bruna Bee, Fiszpan, Ki Korpo, Mettaly, Olavo Hermoso e Victor Dzenk
Produção: Ana Luiza Veiga e Marcela Barbieri
Cabelo e maquiagem: Maurício Nazario
Agradecimentos: Atelier Bruna Bee, Fiszpan, Ki Korpo, Mettaly, Olavo Hermoso e Victor Dzenk
Nenhum comentário:
Postar um comentário